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Inteligência Artificial, Os desafios da Igreja na Nova Onda da Internet

Estamos mergulhando na quarta onda da internet, a Web 4.0. A internet da Inteligência Artificial que promete revolucionar o mundo digital e transformar o modo como vivemos. São inquestionáveis os inúmeros benefícios que esse novo modelo de interação homem versus robôs nos apresenta. Porém, as discussões em torno de um futuro de incertezas também causam temor em especialistas de diversas áreas da sociedade. A igreja de Cristo precisa se preparar para esse novo momento, comunicando com clareza a mensagem de salvação num turbulento contexto de simbiose digital. 

O ano é 2045, a cidade é Columbus – Ohio, mas ao invés de lindos e amplos edifícios como os que ornamentam a cidade atual, o que se vê são um amontoado de casas feitas com sucatas, construídas desproporcionalmente sobre grandes estruturas de ferro velho. 

O mundo é sombrio, a realidade é uma decepção e todas as pessoas buscam um jeito de fugir dela. Pessoas vagam pelas ruas como verdadeiros zumbis com seus óculos de realidade virtual sobre os olhos. 

Oasis é o único lugar no mundo em que todos desejam estar. “As pessoas entram no Oasis por tudo o que elas podem fazer, elas ficam por tudo o que elas podem ser. É o único lugar onde eu me sinto alguém”, diz o protagonista Wade Watts.

Embora esse seja o contexto de um filme de ficção científica, O Jogador Número 1 de Steven Spielberg, apresenta uma narrativa impressionante sobre o que será o mundo depois que as pessoas “desistiram de resolver problemas e só sobrevivem”

Os otimistas podem achar um tanto exagerado o cenário futurístico apresentado no filme, ou as discussões que enfatizam as perdas iminentes que a humanidade terá com a popularização da Inteligência Artificial. Portanto, sou do time que acredita que as perdas sobrepujam os ganhos. Não por se tratar de uma nova tecnologia, mas pelo que será necessário abrirmos mão para que ela se estabeleça. 

Gostaria de esclarecer que não sou contra a inovação, principalmente quando o assunto é comunicação. Sou uma das pioneiras a levantar a bandeira do evangelismo digital. Acredito que as mídias sociais são os meios mais democráticos para a difusão do evangelho de Cristo por toda a terra. Mas, há algo que me perturba com os avanços da Inteligência Artificial e você vai compreender até o final deste artigo.

A Inteligência Artificial Não é Uma Tecnologia Qualquer

É natural haver dúvidas sempre que surge uma nova tecnologia, porque quando incorporamos a sua utilização, as atividades braçais antes realizadas por seres humanos passam a ser feitas por máquinas ou ferramentas. Sempre foi assim, desde o início do mundo, cria-se uma nova tecnologia e logo ela se torna uma extensão do homem. 

Com a Inteligência Artificial, não tem sido diferente. Muitas perguntas surgem em torno dessa nova onda digital, do tipo: Como será a educação das nossas crianças? Para que estudar se as profissões serão substituídas por robôs? Como vamos sobreviver? Como será a economia daqui pra frente? Chegou o fim da privacidade? 

O fato dessa nova tecnologia levantar tantas dúvidas se dá justamente porque até então, nenhuma antes foi capaz de simular o poder criativo do homem e tampouco colocou em risco a sua própria existência. 

Todas as invenções foram criadas para facilitar a vida humana, como a lâmpada, o transporte aéreo, utilidades domésticas e a própria internet que se popularizou na década de 1990, para possibilitar a interação a longa distância entre pessoas. E naturalmente, sempre que se instala uma nova tecnologia, surgem também novas funções proveniente das demandas atuais. 

A diferença da Inteligência Artificial para todas as outras invenções, é que essa será capaz de imitar o comportamento humano e raciocinar de maneira lógica para auxiliar as pessoas em diferentes aspectos da vida, inclusive na criação de coisas antes possíveis apenas a seres humanos.

Perceba que a proposta dessa nova tecnologia não é apenas facilitar a vida humana, mas ocupar o espaço cognitivo concedido por Deus ao homem quando o criou. Em outras palavras, não precisaremos mais passar tempo quebrando a cabeça, pensando, buscando soluções para nossos problemas. Haverão ferramentas e robôs da Inteligência Artificial preparados para nos dar respostas cada vez mais assertivas. 

Acredita-se que a invenção das máquinas que pensam como seres humanos contribuirão para melhorar a produtividade e impulsionar o crescimento econômico. Mas, por outro lado, qual é a fatia que sobra para as pessoas num contexto em que tudo será realizado e controlado por robôs? 

É por isso que no filme o Jogador Número 1, o protagonista começa contando que tudo começou quando a humanidade deixou de “resolver problemas e passou a sobreviver”. No filme ele diz que isso ocorreu por volta de 2027, ano em que a Inteligência Artificial popularizou-se no mundo. 

Ainda estamos em 2023 e obviamente nada disso aconteceu ainda como no filme, mas já é possível perceber a entrada dessa nova onda digital que promete transformar o mundo naquilo que só era possível ver nos filmes de ficção científica. 

O mundo dos negócios está se organizando para esse novo tempo

Estamos vivendo momentos cruciais que definirão o nosso futuro. As empresas estão se organizando para adotar ferramentas da Inteligência Artificial como aliadas a fim de oferecer serviços ultra personalizados, cada vez mais ajustados à necessidade individual de cada cliente. De acordo com Philip Kotler, o marketing dessa nova modalidade é voltado para a otimização dos serviços inteligentes, não mais abraçando um aglomerado de pessoas, mas com o foco no um a um. 

Já sentimos os avanços em diversos setores do mercado. Graças aos serviços inteligentes, os algoritmos se aperfeiçoaram a tal ponto que já definem a nossa compra, o conteúdo que vamos consumir, o filme que vamos assistir etc. Com o apoio de um big data, nossas informações são coletadas a cada vez que interagimos na internet. 

Você já ouviu dizer que empresas como a Google e Facebook sabem mais sobre você do que você mesmo? Sim, isso é verdade! Por causa do volume gigantesco de informações que são entregues por nós todos os dias, essas empresas se tornaram bilionárias e os avanços tecnológicos que estamos percebendo nos últimos anos só está sendo possível por conta desses dados. 

Chat GPT, um aliado ou vilão? 

Você certamente já deve ter ouvido falar no Chat GPT, uma ferramenta de chat boot movida pela inteligência artificial, que tem causado grande admiração e também espanto nos usuários que já experimentaram a interação com a plataforma.

Criado pela Startup OpenAI e disponibilizado para o público no dia 30 de novembro de 2022, a ferramenta de diálogo homem versus máquina obteve mais de 100 milhões de acessos no primeiro mês e vem mantendo o maior crescimento em número de usuários da história em tão pouco tempo. 

A sigla GPT significa “Generative Pre-Trained Transformer – algo como “Transformador pré-treinado generativo”. 

O algoritmo do Chat GPT teve seu desenvolvimento pautado em redes neurais e machine learning (aprendizado de máquina) e foi criado com foco em diálogos virtuais.

O sucesso da ferramenta de diálogo se dá justamente pela sua capacidade em criar conteúdos novos a partir do comando feito pelo usuário. 

Até então, para se obter informação sobre qualquer tema, era necessário digitar o assunto na caixa de pesquisa da Google e imediatamente aparecia uma lista de opções com conteúdos indexados pela plataforma. A partir daí, o usuário precisaria dedicar algumas horinhas do seu tempo lendo esses conteúdos e criando o seu próprio texto.

O Chat GPT veio com uma proposta totalmente diferente da que estávamos habituados. Bastando apenas que o usuário digite o que precisa e a ferramenta cria respostas coerentes a partir de dados armazenados. 

A grande polêmica em torno do Chat GPT está justamente no poder criativo da ferramenta. Se antes um aluno precisava dedicar horas pesquisando e produzindo sua própria redação escolar, agora é possível que em poucos segundos um texto novo seja criado para o usuário, sem nenhum esforço. Seu único trabalho será o de fazer as perguntas corretas. 

Um pastor, por exemplo, que antes levava algumas horas ou mesmo dias preparando o sermão de domingo, pode ter a sua palavra completa em questão de segundos com a ajuda do Chat GPT.  

Criar conteúdos não é mais um problema, qualquer pessoa pode ter um texto perfeito em segundos sobre qualquer assunto com a ajuda do Chat GPT

Não restam dúvidas de que se trata de uma ferramenta extraordinária! Para a alegria de alguns, as atividades criativas e demoradas serão abreviadas por conta desse recurso. Porém, muitas profissões também serão descartadas à medida que as empresas forem incorporando a ferramenta em seus sistemas operacionais.

É importante destacar que essa é uma ferramenta de inteligência pré-treinada e generativa, o que significa que quanto mais a utilizarmos, mais aperfeiçoada ela será e entregará cada vez mais respostas assertivas.

A Internet das Coisas 

Outro ponto que merece nossa reflexão é a Internet das Coisas, termo usado para dispositivos, utilidades domésticas e carros autônomos conectados à internet, com a finalidade de diminuir a ação humana em diversas tarefas do cotidiano. 

Com a expansão da internet 5G e a popularização da inteligência artificial, a promessa é de que também deixemos para as máquinas atividades corriqueiras do nosso dia a dia como: desligar e acender a luz, checar os itens faltantes na geladeira, ir ao supermercado fazer as compras, dirigir nosso próprio carro etc. 

Já existem robôs em lojas, ocupando lugares de pessoas. Serviços que antes eram realizados por dois ou três funcionários, passam a ser feitos por apenas um robô que recebe o dinheiro, prepara o pedido e efetua a entrega com um sorrisinho fofo no rosto, ou melhor, na tela.  

A internet dos Serviços Inteligentes

A nova onda da internet é a internet da integração de serviços inteligentes que trabalham para otimizar, personalizar cada vez mais aquilo que devemos consumir. Se hoje estranhamos quando efetuamos uma pesquisa sobre determinado produto e depois somos perseguidos por ele toda vez que acessamos um site ou redes sociais, a tendência é de que esses serviços se potencializem para nos alcançar em todo lugar, como nos corredores das lojas sugerindo ofertas ajustadas ao nosso perfil pessoal. 

Como podemos perceber, nos próximos anos veremos uma crescente simbiose digital, integrando máquinas com os seres humanos. Tarefas criativas e que dependem da nossa dedicação, serão substituídas por ferramentas da inteligência artificial.

É justamente por conta dessas mudanças que trazem inovação e praticidade em todos os aspectos da vida que nos questionamos sobre os possíveis problemas que surgirão com a nova onda digital. A invasão de privacidade, a dependência desta tecnologia, quem estará no controle – são alguns pontos que preocupam os especialistas.

Além disso, a perda de funções tão importantes hoje ocupadas por pessoas também tem seus dias contados. Muitos empregos serão substituídos por robôs criativos e o ser humano precisará mais uma vez se reinventar, ou talvez, como no filme de Spielberg, apenas sobreviver. 

Deixar de usar as ferramentas digitais poderia ser uma opção? 

Talvez tenha passado aí na sua cabeça a ideia de simplesmente não usar as ferramentas digitais a fim de que nada disso aconteça. Se cada pessoa agir assim, evitaremos estragos tão profundos na humanidade, não é mesmo? 

Mas, como podemos perceber com a chegada do Chat GPT, as pessoas não estão nem um pouco preocupadas com os danos que sofrerão por terceirizar seu poder criativo instituído por Deus para os robôs. Em um mês apenas da sua existência, a ferramenta alcançou o ápice no número de usuários em tão curto período.

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Para se ter ideia, o chat apresenta erros constantes devido ao grande volume de pessoas acessando a ferramenta ao mesmo tempo. Em março de 2023 a OpenAI lançou o Chat GPT4, uma versão atualizada e muito mais eficiente que a anterior e já conta com uma fila de espera para os usuários que desejam experimentar a versão gratuita.

Não querendo desanimar os que assim pensam, mas nada poderá ser feito para evitar a popularização da inteligência artificial no mundo. Inclusive, todos nós já estamos imersos nela, experimentando novos recursos que surgem diariamente e achamos até legalzinho. 

Evitar a sua utilização não será possível devido às integrações com todos os serviços existentes. Nosso grande desafio será realmente a busca pelo equilíbrio humano versus digital como o que apresento no livro O Cristão nas Mídias Sociais, Sete Princípios para Frutificar no Digital. É possível utilizar todos esses aparatos tecnológicos sem sermos engolidos por eles. O livro traz uma reflexão de alguns princípios que precisam ser observados com consciência e sabedoria.

Qual será a missão da igreja no contexto da inteligência artificial?

Acredito que o propósito da igreja é resplandecer a luz de Cristo num mundo cada vez mais perdido e com a mente cauterizada. Se hoje temos uma sociedade tão polarizada e com conceitos distorcidos da sua real identidade no Criador. Imagine no contexto da Inteligência Artificial, com universos digitais em que a pessoa poderá ser e fazer o que quiser e principalmente, fugir dos problemas da vida real?

Philip Kotler, escreveu as seguintes palavras em seu livro Marketing 4.0 publicado em 2016:

“Imagine um mundo no qual a inteligência artificial e a robótica estarão integradas na vida diária das pessoas da mesma forma que os smartphones estão hoje, com fábricas automatizadas, carros robóticos e robôs caseiros controlados por voz, médicos e advogados robôs. A maioria dos especialistas argumenta que isso acontecerá já em 2025. Nesse contexto, os consumidores se tornarão mais ansiosos do que nunca ao buscar subconscientemente suas identidades, indagando: “O que significa ser humano em um mundo digital?”

Perceba que possivelmente, Kotler não seja um profeta cheio do Espírito Santo, ele é apenas um cientista do marketing. Contudo, em suas palavras ele aponta um diagnóstico de como estará a humanidade num futuro bem próximo: pessoas ansiosas, com mentes atrofiadas pelo uso excessivo das ferramentas digitais e lá no seu subconsciente haverá uma inquietação do que é ser humano. 

A igreja precisa assumir o seu papel no resgate dessa humanidade que certamente estão com seus dias contados.

Eu não sei você, mas quando leio as notícias sobre os avanços da Inteligência Artificial, por um lado meu coração se alegra em ver as barreiras comunicacionais sendo desconstruídas e oportunidades surgindo de alcançar pessoas distantes com a palavra de Deus. Em contrapartida, me assusta o fato de funções criativas geradas por Deus ao ser humano serem atribuídas a robôs. 

Onde vamos chegar com os avanços tecnológicos? Qual o propósito disso? Alcançar a imortalidade digital como apresentada na série Upload da Amazon?  

Quando penso nas possibilidades da Inteligência Artificial, me lembro de Babel:

Primeiro eles criaram os tijolos, o betume e o cal, depois disseram: “Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus…” Gênesis 11:4

E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.” Gênesis 11:6

Estaria o homem repetindo Babel na Inteligência Artificial? Certamente não haverá limite para as potencialidades dessas ferramentas digitais e nossa missão como mensageiros de Cristo está cada vez mais nítida. Enquanto Jesus não voltar, precisamos comunicar o Reino de Deus com urgência e sermos os astros de Cristo que trará luz neste mundo perdido.

“Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.” Filipenses 2:13-16

É necessário um posicionamento da Igreja de Cristo! Sabemos que todo esse avanço tecnológico se faz necessário para que se cumpram as profecias sobre os últimos dias. Nossa missão não é questionar as trevas, mas resplandecermos a luz de Cristo, com palavras que os façam lembrar quem Deus os criou para ser.

É chegada a hora de aproveitar todos os recursos disponíveis enquanto ainda é possível, para anunciar o Reino de Deus até os confins da terra como ordenou o Senhor Jesus (Marcos 16:15). 

Algumas ações práticas que podem ser implementadas pelas igrejas:

  • As igrejas precisam se posicionar com inteligência e propósito no ambiente digital. Sair do estágio de preocupações com as transmissões de cultos online e publicações das agenda semanais, para uma comunicação mais intencional. Produzir conteúdos impactantes que contemplem as reais necessidades desse tempo.
  • É necessário usar as ferramentas digitais com mensagens que reforcem a identidade em Cristo e anunciar o evangelho de salvação para todas as pessoas de todos os lugares. Lembre-se que cada mensagem lançada no ambiente digital tem a possibilidade real de frutificar a cem por um como diz a Palavra. 
    • É importante que a liderança se atualize buscando conhecimento sobre o futuro da humanidade e instrua seus membros a fazerem o uso correto da inteligência artificial, usando com equilíbrio e sabedoria para não serem dominados por ela.
    • A oração, o jejum e a leitura bíblica continuam sendo as ferramentas mais poderosas para a vida do cristão. Os dias são maus e precisamos passar mais tempo se relacionando com o Eterno, buscando Nele a inspiração para a produção de conteúdos digitais. Só Deus conhece o coração das pessoas que terão contato com sua mensagem, Ele conhece as suas reais necessidades. Uma mensagem inspirada pelo Espírito jamais terá sido produzida em vão. 
    • É natural nos sentirmos desanimados diante de tantos desafios, mas precisamos ser perseverantes na produção dos conteúdos inspirados pelo Espírito Santo. Lembrar que nossa missão no ambiente digital vai na contramão do mundo. Nosso papel ali é de resgatar vidas para Jesus. Muitas vezes, não veremos os frutos dos nossos esforços, mas o nosso Deus que nos observa em secreto, nos recompensará.
    livro O Cristão nas Redes Sociais Sete Princípios de Comunicação para Frutificar no Digital

    No livro O Cristão nas Mídias Sociais, Sete Princípios de Comunicação para Frutificar no Digital você terá acesso às ferramentas que te ajudarão a obter um posicionamento no ambiente digital alinhado com as estratégias de comunicação e com a Bíblia Sagrada. Se ao ler este artigo o seu coração queimou com um senso de urgência em anunciar o Reino de Deus, te convido a conhecer o livro e ser abençoado com uma leitura inspirada pelo Espírito Santo e adequada para esse tempo que estamos vivendo.

    Para refletir:

    Você tem usado as mídias sociais com qual finalidade? Já pensou que você é um meio em potencial para anunciar a Salvação em Jesus Cristo para as pessoas? 

    Como você pode contribuir com o Reino de Deus numa cultura digital?

    Quais decisões você toma a partir dessa leitura? Registre aqui embaixo para servir de inspiração para outros irmãos na fé.

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    Sobre o Autor

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    Vanda de Souza Machado é cristã, publicitária de formação, mestre em comunicação social e life coach. Trabalhou no marketing corporativo por mais de 15 anos e hoje dedica-se ao empreendedorismo digital. A autora entende que o ambiente digital é um espaço fértil para anunciar a palavra de Deus e acredita que cada cristão pode ser um meio em potencial para que isso aconteça voluntariamente. Em seus livros e cursos ela ensina como criar um ministério digital com o auxílio de ferramentas do marketing e da comunicação social.

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